Ondas
Voltei à adolescência e gozei um final de tarde no mar, como há muito não o fazia.
De prancha debaixo de um braço, lá fui eu fazer ‘carreiras’ e deixar-me enrolar no turbilhão da rebentação, ignorando a fúria cega das ondas, com contornos de inconsciência!
Mas estes pequenos prazeres são os que nos dão mais sabor à vida.
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